Perguntas Frequentes

Nesta área, encontras respostas às perguntas mais frequentes sobre a menopausa, apresentadas de forma clara e acessível. É uma ferramenta prática para esclarecer dúvidas e aceder rapidamente a informações essenciais sobre sintomas, tratamentos, cuidados e conceitos importantes nesta fase da vida.

Menopausa

O que é a menopausa?

A menopausa significa o fim da função ovárica e da capacidade reprodutiva. Os ovários deixam de produzir óvulos e, como tal, há uma perda irreversível da fertilidade. A menopausa define-se como a última menstruação e é diagnosticada depois de 12 meses sem menstruar. Ou seja, 1 ano após a última menstruação, podemos dizer que aquele foi o dia da nossa menopausa.

A menopausa é uma doença?

Não, a menopausa não é uma doença; é uma fase natural e programada do nosso ciclo reprodutivo, tal como foi a puberdade. No entanto, a menopausa pode aumentar o risco de algumas doenças a longo prazo, que são muito menos discutidas do que os sintomas habituais. Independentemente de teres ou não sintomas, as alterações hormonais que ocorrem na menopausa aumentam o risco de desenvolver diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, osteoporose e fraturas ósseas. Por isso, é fundamental que te mantenhas informada sobre esses riscos, que mantenhas os teus check-ups regulares e que saibas as medidas de prevenção que deves implementar.

Por que é que a menopausa acontece?

À medida que envelhecemos, o número e a qualidade dos óvulos nos ovários vão diminuindo. A menopausa ocorre quando os ovários esgotam a sua reserva de óvulos. Com a diminuição da quantidade de óvulos, os níveis de estrogénios e progesterona começam a flutuar e, depois, a diminuir. A diminuição acentuada dos níveis de estrogénios é a causa da maior parte dos sintomas da menopausa.

Em que idade ocorre a menopausa?

A menopausa espontânea ocorre habitualmente entre os 45 e os 55 anos de idade. Na Europa, a idade média em que as mulheres atingem a menopausa é 51 anos.

Quais são as fases da menopausa?

De uma forma geral, podemos dividir o período da nossa vida reprodutiva, conhecido como “menopausa”, em 3 fases: a perimenopausa, que é a fase de transição que começa com as irregularidades do ciclo menstrual e termina 12 meses após a última menstruação, caracterizando-se por flutuações hormonais acentuadas; a menopausa em si, que corresponde à última menstruação; e a pós-menopausa, que é a fase que se inicia após a última menstruação e se prolonga até ao fim da vida.

O que é a pré-menopausa?

Em termos médicos, a pré-menopausa é o período que inclui toda a idade fértil desde a primeira menstruação até à menopausa. Nesse sentido, mesmo aos 20 anos estamos em pré-menopausa. Contudo, em linguagem comum, a pré-menopausa é frequentemente usada para descrever apenas os anos que antecedem diretamente a menopausa.

Acho que estou a aproximar-me da menopausa. Preciso de ir ao médico?

Deves, sim, consultar o teu médico para fazer uma avaliação do teu estado de saúde e esclarecer as tuas dúvidas sobre a menopausa.

Existe alguma análise que indique quando vou entrar em menopausa?

Não existe nenhuma análise que consiga prever exatamente quando vais entrar na menopausa. No entanto, os níveis de FSH (hormona folículo-estimulante) e AMH (hormona anti-mülleriana) podem dar algumas pistas. Níveis elevados de FSH e baixos de AMH podem indicar que te estás a aproximar da menopausa, mas não há um valor específico que permita determinar com exatidão quando vai ocorrer a menopausa.

Preciso de fazer exames ou análises para saber se estou na menopausa?

Se tens mais de 45 anos, és saudável e não estás a usar contraceção hormonal, a ausência de menstruação por 12 meses consecutivos indica que estás em menopausa. Neste caso, não é necessário realizar análises ou exames para confirmar o diagnóstico.

Tomo a pílula. Como posso saber se estou na menopausa?

Nestes casos deve suspender-se a contraceção 2 a 4 semanas antes da realização do doseamento da FSH (hormona folículo-estimulante). Se a FSH for superior a 50, o diagnóstico de menopausa está confirmado. Se a FSH for inferior a 25, deve ser mantida a contraceção. Se a FSH estiver entre 25 e 50, deve manter-se a contraceção e fazer nova reavaliação laboratorial 6 meses depois.

Uso o DIU. Como posso saber se estou na menopausa?

Se usares um DIU de cobre e tiveres mais de 45 anos e fores saudável, o diagnóstico de menopausa pode ser feito sem necessidade de análises, desde que tenhas tido 12 meses consecutivos sem menstruação associados a sintomas vasomotores.

Se usares um DIU hormonal, é possível realizar um doseamento sérico da hormona FSH (hormona folículo-estimulante) sem necessidade de remover o DIU. Um resultado inequívoco da FSH pode ajudar no diagnóstico de menopausa.

Tenho um implante hormonal. Como posso saber se estou na menopausa?

Nestes casos, deve-se retirar o implante hormonal 2 a 4 semanas antes da realização do doseamento da FSH (hormona folículo-estimulante). Se a FSH for superior a 50, o diagnóstico de menopausa está efetuado. Se a FSH for inferior a 25, deve ser mantida a contraceção. Se a FSH estiver entre 25 e 50, deve-se ponderar manter a contraceção e fazer nova reavaliação laboratorial após 6 meses.

Não tenho útero. Como posso saber se estou na menopausa?

Sem o útero, a ausência de menstruação não pode ser usada como referência. Nestes casos, pode realizar-se um simples doseamento sérico da hormona FSH (hormona folículo-estimulante).  Se os níveis de FSH forem superiores a 50 o diagnóstico de menopausa está efetuado.

O que é a pós-menopausa?

É a fase que se inicia a partir da última menstruação e é nela que vamos viver até ao final da nossa vida. Em linguagem comum dizemos que alguém já “está na menopausa” para nos referirmos à fase que ocorre após a última menstruação, mas o termo correcto é pós-menopausa. Para muitas mulheres, os sintomas da perimenopausa começam a melhorar gradualmente nesta altura. No entanto, para aquelas com sintomas mais intensos, estes podem persistir, mesmo após o último período menstrual.

Estou em menopausa. Ainda posso ter uma gravidez?

Com a ajuda da procriação medicamente assistida (fertilização in vitro), as mulheres em menopausa ainda podem ter uma gravidez, quer a menopausa tenha chegado mais cedo ou no momento esperado. Nestes casos, será necessário recorrer a óvulos de doadoras, mas é possível ter uma gravidez sem intercorrências e um bebé saudável.

Estou em pós-menopausa, mas comecei a ter sangramento vaginal. É normal?

Depende de há quanto tempo estás em menopausa. Nos primeiros tempos após o diagnóstico de menopausa, algumas mulheres podem apresentar perdas de sangue vaginal sem que isso indique necessariamente uma patologia uterina. No entanto, qualquer hemorragia uterina anómala após a menopausa deve ser sempre investigada, uma vez que pode ser sinal de uma condição que necessita de avaliação médica.

O que é a menopausa iatrogénica?

A menopausa iatrogénica ocorre devido a intervenções médicas que comprometem a função dos ovários. As causas mais comuns incluem a remoção cirúrgica de ambos os ovários (ooforectomia bilateral), geralmente devido a cancro do ovário ou outras doenças ginecológicas, sendo esta situação conhecida como menopausa cirúrgica. Além disso, tratamentos como quimioterapia e radioterapia podem danificar ou destruir os folículos ováricos e induzir a menopausa. Certos tratamentos hormonais, como os utilizados no cancro da mama e na endometriose, também podem bloquear temporariamente a função ovárica e induzir uma menopausa reversível. Os sintomas da menopausa iatrogénica são semelhantes aos da menopausa natural, incluindo afrontamentos, distúrbios do sono e secura vaginal. No entanto, as mulheres que passam por uma menopausa iatrogénica tendem a apresentar sintomas mais intensos devido à redução abrupta dos estrogénios.

O que é a menopausa cirúrgica?

A menopausa cirúrgica é a menopausa causada pela remoção cirúrgica de ambos os ovários (ooforectomia) devido a condições como o cancro do ovário ou outras doenças ginecológicas. A menopausa cirúrgica está associada a sintomas mais repentinos e intensos do que a menopausa natural.

O que é a insuficiência ovárica prematura?

A insuficiência ovárica prematura refere-se à perda de função dos ovários antes dos 40 anos e pode resultar de causas genéticas, autoimunes, infecciosas, ou ser consequência de cirurgias e tratamentos como quimio e radioterapia. No entanto, em muitos casos, a causa é desconhecida. Esta condição afeta 1 – 3,5% das mulheres e está associada a riscos para a saúde a longo prazo se não for corrigida, nomeadamente doenças cardiovasculares, osteoporose, e declínio cognitivo. Nestas situações, desde que não haja contraindicações, o tratamento hormonal é muito importante até pelo menos à idade da menopausa natural – por volta dos 50 anos – de forma a tratar os sintomas e a prevenir complicações. Se tens menos de 40 anos e tiveres alterações menstruais ou se a tua mãe, irmãs ou avós tiveram a menopausa antes dos 40 anos, é fundamental que procures um ginecologista ou endocrinologista para te avaliar e acompanhar.

O que é a menopausa precoce?

A menopausa precoce é a menopausa que ocorre entre os 40 e 44 anos e acontece em aproximadamente 12% das mulheres. Está associada a um aumento do risco cardiovascular, de osteoporose e declínio cognitivo. Por isso, é muito importante que discutas as tuas opções de tratamento com o teu ginecologista ou endocrinologista a fim de minimizar estes riscos.

Fiz tratamentos de fertilidade no passado. Isso significa que vou ter a menopausa mais cedo?

Absolutamente não. Existe um mito de que a fertilização in vitro ou outros tratamentos de fertilidade podem provocar uma menopausa precoce. A teoria geral é que, como os medicamentos para a fertilidade estimulam o amadurecimento dos ovários e a libertação de óvulos (em vez do único óvulo libertado durante a ovulação natural do corpo), podem levar a “ficar sem óvulos” mais cedo. Isto é categoricamente falso.

Perimenopausa

O que é a perimenopausa?

A perimenopausa é a fase da vida reprodutiva que se inicia com alterações na regularidade do ciclo menstrual e termina 12 meses após a última menstruação. Nas mulheres com ciclos menstruais regulares, os primeiros sinais podem incluir mudanças na duração do ciclo ou na intensidade do fluxo menstrual. Esta etapa é caracterizada por flutuações hormonais acentuadas, que desencadeiam os sintomas “clássicos” da menopausa, como afrontamentos, suores noturnos, alterações de humor e insónias. É também durante a perimenopausa que esses sintomas tendem a ser mais intensos, tornando-se uma das fases mais desafiantes para muitas mulheres.

Em que idade começa a perimenopausa?

A experiência da perimenopausa é diferente para todas a mulheres, e a idade de início pode variar bastante. Em média, começa por volta dos 45 anos, mas em alguns casos pode iniciar-se muito antes. Algumas mulheres podem começar a apresentar sintomas, mesmo que subtis, a partir dos 40 ou até mesmo dos 35 anos.

Quanto tempo dura a perimenopausa?

A perimenopausa dura, em média, 4 a 8 anos, mas pode variar significativamente de mulher para mulher. Para algumas, pode ser mais curta, enquanto para outras pode estender-se por 10 ou mais anos.

Como é que eu sei se estou na perimenopausa?

O primeiro sinal de que podes estar na perimenopausa são as irregularidades menstruais. As flutuações hormonais características desta fase podem fazer com que os ciclos menstruais sejam mais curtos ou mais longos, o fluxo menstrual mais intenso ou mais ligeiro, e a duração da menstruação varie (mais dias, ou menos dias). Outros sintomas comuns, mas que são muitas vezes subtis e podem até passar despercebidos são as alterações do humor e do sono, bem como sintomas mais clássicos como os afrontamentos, secura vaginal, aumento de peso, entre outros. No entanto, nem todas as mulheres apresentam todos os sintomas. A experiência da perimenopausa é única e varia de mulher para mulher.

Posso estar na perimenopausa e não dar por isso?

Sim. Algumas mulheres apresentam poucos ou nenhuns sintomas, enquanto outras podem não associar os seus sintomas à perimenopausa. É muito comum não notar alterações menstruais subtis ou pensar que insónias, esquecimentos, aumento de peso, cansaço e dores nas articulações são apenas sinais de stress ou cansaço. Muitas mulheres ficam surpreendidas ao descobrirem que estão na perimenopausa, especialmente se pertencerem a faixas etárias mais jovens para o início desta fase. Por vezes, a falta de associação dos sintomas à perimenopausa leva a pensar que podem estar doentes. Se achas que estás na perimenopausa ou que algo na tua saúde não está bem, consulta o teu médico assistente para avaliar a tua situação e esclarecer as tuas dúvidas.

 

Posso engravidar na perimenopausa?

Sim, é possível. Apesar de a fertilidade diminuir significativamente à medida que nos aproximamos da menopausa e de ser improvável engravidar, não é impossível. Por isso, é importante usar contraceção se não pretendes engravidar. No entanto, é essencial conversares com o teu médico assistente, uma vez que os riscos e benefícios dos diferentes métodos contracetivos variam à medida que a idade avança.

Preciso de fazer exames ou análises para saber se estou na perimenopausa?

Não é necessário realizar exames ou análises para saber se estás na perimenopausa. Durante esta fase, as hormonas, incluindo os estrogénios, sofrem flutuações significativas, e medir os níveis hormonais geralmente não é útil para o diagnóstico.

Até quando posso utilizar métodos contracetivos na perimenopausa?

A descontinuação da contraceção na perimenopausa depende das tuas características clínicas e do método contracetivo utilizado. De forma geral, a contraceção hormonal combinada (estroprogestativos) pode ser utilizada por mulheres saudáveis e não fumadoras até aos 50 anos. Já a contraceção com progestativo isolado, DIUs de cobre, DIUs hormonais e métodos de barreira podem ser mantidos até aos 55 anos ou até ao diagnóstico de menopausa. No entanto, é fundamental consultar o teu médico para avaliar as opções mais adequadas, considerando a tua história clínica, estilo de vida e preferências pessoais.

Sintomas

Porque é que tenho sintomas da menopausa?

Com o avanço da idade, o número e a qualidade dos óvulos nos nossos ovários vão diminuindo. À medida que essa reserva se esgota, os níveis de estrogénios e progesterona tornam-se mais erráticos. Uma vez que temos recetores hormonais em todo o corpo, a flutuação e a diminuição desses níveis hormonais exigem que o organismo se adapte, o que pode levar a uma variedade e combinação de sintomas físicos, psicológicos e cognitivos.

Quais são os sintomas mais comuns da menopausa?

A experiência da menopausa é diferente para todas as mulheres. Embora nem todas apresentem sintomas, estima-se que até 80% terão alguns sintomas, e 25% descrevem-nos como intensos ou debilitantes. Os sintomas mais comuns são os afrontamentos e os suores noturnos, que afetam 70-80% das mulheres. Outros sintomas comuns incluem: perturbações do sono, alterações do humor (como irritabilidade, ansiedade e depressão), dificuldades cognitivas (como problemas de concentração e “névoa” mental), sintomas urogenitais (como secura vaginal, ardor na vulva e na vagina e infeções urinárias), diminuição do desejo sexual, dores musculares e articulares, ganho de peso e aumento de gordura abdominal e alterações da pele e do cabelo.

Os sintomas da menopausa são iguais para todas as mulheres?

Não. Não existem duas menopausas iguais. A experiência da menopausa é diferente e única para cada mulher. Na verdade, muitas mulheres não experimentam sintomas intensos da menopausa, e algumas apresentam poucos ou nenhuns sintomas incómodos. Contudo, para muitas, os sintomas podem ser intensos, prejudicar a qualidade de vida e impactar o trabalho, a vida social e familiar.

Quanto tempo duram os calores da menopausa?

Os calores ou afrontamentos podem durar entre 2 a 10 anos, com uma média de 7 anos. Geralmente, são mais intensos nos 2 anos que antecedem a menopausa, atingindo o pico 1 ano após a menopausa. No entanto, a experiência é muito variável de mulher para mulher, quer na intensidade, quer na frequência, quer na duração dos sintomas. Algumas mulheres têm episódios dia e noite, outras passam pela perimenopausa quase sem dar por eles. As mulheres africanas ou com ascendência africana tendem a apresentar sintomas mais intensos, frequentes e persistentes do que as caucasianas, com uma duração média de 10 anos.

O que é a Síndrome Geniturinária da Menopausa?

A Síndrome Geniturinária da Menopausa é um conjunto de sinais e sintomas resultantes da diminuição dos níveis de estrogénios que afetam a vulva, a vagina, a uretra e a bexiga. Os sintomas incluem secura vaginal, ardor e irritação na vulva e na vagina, desconforto e dor durante a relação sexual, necessidade frequente de urinar, necessidade de urinar durante a noite, urgência urinária, ardor ao urinar, infeções urinárias. Estima-se que até 70% das mulheres apresentem queixas desta natureza. Ao contrário dos calores, que tendem a desaparecer, os sintomas geniturinários tendem a evoluir e não melhoram espontaneamente. Muitas mulheres e profissionais de saúde ainda subestimam estes sintomas, considerando-os normais no envelhecimento, apesar de existirem tratamentos eficazes disponíveis que podem melhorar muito a qualidade de vida.

Vou engordar na menopausa?

O aumento de peso é uma das queixas mais frequentes e uma das principais preocupações das mulheres durante a transição para a menopausa. Embora possa parecer repentino, este processo é gradual e inicia-se por volta dos 40 anos, com um ganho médio de 500 g a 1 kg por ano. Vários fatores contribuem para este aumento de peso, sendo as alterações hormonais um dos principais. A diminuição dos níveis de estrogénios favorece o aumento da massa gorda, sobretudo na região abdominal, e a perda de massa muscular, o que reduz a taxa metabólica basal. Além disso, está associada ao aumento do apetite. Outros fatores, como o stress, a falta de sono, a redução da atividade física diária e as dores articulares, frequentes nesta fase, criam “a tempestade perfeita” para o aumento de peso. No entanto, é importante sublinhar que este ganho de peso não é inevitável. Com hábitos de vida saudáveis, é possível minimizá-lo ou até mesmo revertê-lo.

O que muda no cérebro com a menopausa?

Embora a menopausa tenha sido historicamente associada apenas aos ovários e à reprodução, estima-se que até 65% das mulheres manifestam sintomas neurológicos durante esta fase. Os estrogénios, além de regularem a reprodução, influenciam diretamente a função cerebral. A sua redução afeta áreas do cérebro ligadas à memória, humor, sono e à regulação da temperatura corporal, entre outros, explicando sintomas como afrontamentos, esquecimentos, alterações de humor, dificuldades de concentração, lentificação do pensamento e insónias.