Começo este texto com uma nota positiva (e talvez até um pouco polémica) — a chegada da menopausa não é difícil para todas as mulheres. Na verdade, muitas mulheres não têm sintomas intensos da menopausa, e algumas apresentam poucos ou nenhuns sintomas incómodos. Para algumas, é mesmo um alívio por já não precisarem de se preocupar com a menstruação ou com a possibilidade de engravidar.
Contudo, para muitas, os sintomas da menopausa podem ser intensos, prejudicar a qualidade de vida e impactar o trabalho, a vida social e familiar.
Embora a menopausa, em média, ocorra por volta dos 51 anos, os sintomas podem surgir vários anos antes, durante a perimenopausa. Esta fase de transição, caracterizada por flutuações hormonais, é frequentemente marcada pelos sintomas típicos da menopausa.
Podes pensar que, por ainda menstruares, não podes “estar na menopausa” e que os teus sintomas “devem ser outra coisa qualquer”, mas é precisamente neste período de transição que os sintomas tendem a ser mais intensos.
Por que é que temos tantos sintomas?
Quando pensamos em estrogénios, associamos logo estas hormonas à menstruação, aos ovários, à reprodução e à gravidez. E sim, os estrogénios são hormonas sexuais e desempenham um papel fundamental no desenvolvimento reprodutivo. Mas a sua influência vai muito além disso.
Na verdade, temos recetores de estrogénios em todo o corpo — na mama, no coração, nos vasos sanguíneos, nos ossos, na pele, no cabelo, nas mucosas e no cérebro. É por isso que existem tantos e tão variados sintomas da menopausa.
A lista seguinte inclui os sintomas clássicos, mas é possível que tenhas outros, pois estão descritos mais de 35 (há quem refira 70!) sintomas da menopausa.
Eu sei que tudo isto, por um lado, pode parecer desencorajador. Mas para mim, saber reconhecer os sintomas da menopausa e entender por que acontecem foi incrivelmente libertador. Enquanto estudava e aprendia sobre o tema, tive vários “momentos de revelação” — daqueles em que tudo fazia sentido e se encaixava.
Espero que este artigo seja útil e te ajude a ter alguns desses momentos também.
Mas afinal, quais são os 10 sintomas mais comuns da menopausa?
01.
Alterações menstruais
As alterações menstruais nas mulheres que não usam contraceção hormonal são o primeiro sinal da transição para a menopausa. Algumas mulheres experimentam irregularidades menstruais vários anos antes da menopausa, enquanto para outras, a menstruação pode terminar mais rapidamente.
Devido às flutuações hormonais características da perimenopausa podem acontecer as seguintes alterações:
- os ciclos menstruais podem ser mais curtos ou mais longos
- o fluxo menstrual pode ser mais intenso ou mais ligeiro
- a duração da menstruação pode variar (mais dias, ou menos dias)
- o fluxo menstrual pode ser muito abundante e com passagem de coágulos (na fase inicial da perimenopausa, é muito comum que a diminuição da progesterona cause menstruações muito abundantes)
Quando os níveis de estrogénios estão elevados em relação aos de progesterona, o revestimento do útero torna-se mais espesso, resultando em menstruações mais abundantes. Por outro lado, quando os níveis de estrogénio estão mais baixos, as menstruações podem ser mais ligeiras e curtas.
Todos estes padrões são considerados normais durante a perimenopausa, mas podem existir outras razões para as alterações menstruais. Por isso, é importante que consultes o teu médico para excluir outras causas, especialmente se tiveres períodos menstruais frequentes, abundantes, prolongados, ou hemorragias entre menstruações ou após as relações sexuais.
02.
Calores e suores noturnos
Os sintomas vasomotores (termo médico para os calores e suores noturnos) são, sem dúvida, os sintomas mais conhecidos da menopausa, afetando cerca de 60-80% das mulheres, com frequência e intensidade variáveis.
Embora não se saiba exatamente por que ocorrem, a causa parece estar relacionada com a disfunção do nosso centro cerebral que regula a temperatura do corpo.
Quem já passou por isso sabe bem como é. Os calores começam tipicamente com uma sensação repentina de calor (mesmo em ambientes frescos), e duram cerca de 2 a 4 minutos, embora possam prolongar-se até 10 minutos. Estes episódios são frequentemente acompanhados por transpiração intensa e, ocasionalmente, por palpitações. Além disso, podem ser seguidos de calafrios, tremores e sensação de ansiedade. Muitas mulheres experienciam estes episódios durante a noite, o que interfere significativamente na qualidade do sono.
Geralmente, os sintomas vasomotores são mais intensos nos 2 anos que antecedem a menopausa, atingindo o pico 1 ano após a menopausa. Podem durar de 2 a 10 anos, mas, em média, persistem durante 7 anos. Numa percentagem importante de mulheres, os calores e suores noturnos podem durar mais de 10 anos. A boa notícia é que também há mulheres que têm poucos ou nenhuns sintomas.
Os sintomas vasomotores são mais comuns nas mulheres que fumam e naquelas que têm excesso de peso ou obesidade. São mais intensos e persistirem por mais anos nas mulheres de raça negra.
Além de afetarem a qualidade de vida, a gravidade dos sintomas vasomotores está associada a um risco aumentado de doenças cardiovasculares e demência. Este é um ponto muito importante, que vou explorar com mais detalhe em breve num artigo separado.

03.
Perturbações do sono
Estima-se que as perturbações do sono afetem 40-69% das mulheres durante a perimenopausa, particularmente:
- dificuldade em adormecer
- despertares frequentes durante a noite
- acordar muito cedo e ter dificuldade em voltar a adormecer.
Estas alterações tendem a acentuar-se à medida que a menopausa se aproxima.
Inicialmente, são causadas pela diminuição dos níveis de progesterona e do seu efeito calmante, relaxante e indutor do sono.
Os estrogénios também desempenham um papel importante, pois influenciam a regulação da serotonina e de outros neurotransmissores que, além de regularem o humor, também regulam o sono. Estas hormonas aumentam a fase de sono profundo, prolongam o tempo total de sono e diminuem o tempo que levamos para adormecer, assim como os despertares durante a noite. Além disso, ajudam a manter a temperatura do corpo estável durante a noite, favorecendo um sono de qualidade. À medida que a diminuição dos níveis de estrogénios se acentua, podem surgir suores noturnos e aumento da temperatura corporal, comprometendo o seu efeito regulador.
Outra hormona que também diminui durante a transição para a menopausa é a melatonina. Esta hormona regula o ciclo sono-vigília, e níveis baixos de melatonina podem contribuir para problemas como a insónia.
No entanto, as alterações hormonais não são as únicas culpadas pelas perturbações do sono. O stress, a ansiedade, a depressão, o excesso de peso, a apneia obstrutiva do sono, o síndrome das pernas irrequietas e outras condições médicas, assim como o consumo de álcool, são fatores que também prejudicam a qualidade do sono.
Tudo isso contribui para que nos sintamos cansadas, mal-humoradas (e esfomeadas!) no dia seguinte.
04.
Mudanças de humor, irritabilidade, ansiedade e depressão
As alterações do humor são um dos sintomas mais “famosos” da menopausa. Afinal, é assim que são conhecidas as mulheres na menopausa – cinzentas, encaloradas e mal-humoradas.
As mudanças repentinas de humor, a irritabilidade, a tristeza, a ansiedade, a dificuldade em lidar com as preocupações do dia a dia e até sentimentos de raiva são muitos comuns durante a perimenopausa. Para a maioria de nós, isto não é inédito, pois é semelhante aos sintomas emocionais da síndrome pré-menstrual, mas agora com uma periodicidade muito menos previsível.
Os estrogénios são hormonas de “bem-estar” já que aumentam a produção de neurotransmissores no cérebro, como a serotonina e a dopamina. As flutuações típicas da perimenopausa estão na origem destes sintomas tão característicos. Por isso, num momento estás no auge, confiante e capaz, e no momento a seguir estás desanimada, triste ou ansiosa.
Além disso, muitas mulheres experimentam ainda episódios de ansiedade durante esta fase, caracterizados por sentimentos recorrentes de preocupação, stress ou medo. Habitualmente, os sintomas de ansiedade aumentam à medida que avançamos na transição para a menopausa, atingindo o pico na fase final da perimenopausa.
A perimenopausa, por si só, não é causa de depressão, mas aumenta o risco de esta se desenvolver, principalmente nas mulheres que já tiveram episódios de depressão anteriormente, como por exemplo depressão pós-parto. Nessas mulheres, é possível que a depressão volte durante esta fase. Todavia, mesmo as mulheres que nunca tiveram depressão podem vir a desenvolvê-la durante a perimenopausa. O risco também é maior nas mulheres que tomam medicamentos psicotrópicos, têm excesso de peso ou que passaram por episódios de vida traumáticos.
Além das alterações hormonais, a má qualidade do sono, o mau controlo dos níveis de açúcar no sangue, o stress do dia a dia e outros sintomas da perimenopausa também podem contribuir para as perturbações do humor.


05.
Alterações da memória, dificuldade de concentração, esquecimentos
As alterações cognitivas da perimenopausa afetam um número significativo de mulheres e são muitas vezes descritas como “névoa cerebral” (ou “brain fog“, na língua inglesa). Embora não seja um termo médico, esta expressão é muitas vezes utilizada para descrever sintomas como falta de concentração, lentificação do pensamento, dificuldade em memorizar novas aprendizagens, dificuldade em “encontrar as palavras”, esquecimentos e dificuldade em tomar decisões.
Todos estes sintomas podem ter um impacto significativo no funcionamento do dia a dia, no desempenho da atividade profissional e até na perceção que temos de nós próprias e das nossas capacidades.
É muito importante falar sobre estes sintomas, uma vez que tendem a não ser associados às flutuações hormonais da perimenopausa e são frequentemente motivo de preocupação, já que muitas mulheres pensam que estão a desenvolver um transtorno mental ou demência (eu pensei!).
Um aspeto que importa referir é que estas alterações cognitivas são temporárias e a função cognitiva recupera gradualmente na pós-menopausa, mesmo em mulheres que não fazem terapêutica hormonal, o que sugere que estas alterações estão mais relacionadas com as flutuações dos níveis de estrogénios do que com a sua diminuição. Mas há sempre um “mas”, e infelizmente, num pequeno número de mulheres, estas alterações cognitivas podem ser um sinal do início de demência. Por isso, se estiveres preocupada, é importante falares sobre isso com o teu médico assistente.
06.
Sintomas vulvares, vaginais e urinários
A diminuição dos níveis de estrogénios pode ter efeitos significativos na vulva, na vagina, na uretra e na bexiga, estimando-se que até 70% das mulheres apresentem queixas desta natureza.
Os estrogénios mantêm os tecidos vaginais saudáveis e lubrificados, preservando a espessura, elasticidade e proporcionando um ambiente ácido que protege contra infeções. Com a diminuição dos estrogénios durante a perimenopausa, o epitélio vaginal torna-se mais fino e menos elástico, resultando em sintomas como secura vaginal, ardor e irritação na vulva e na vagina, bem como desconforto e dor durante as relações sexuais.
O trato urinário também pode ser afetado, originando sintomas como necessidade frequente de urinar, ter de urinar durante a noite, urgência urinária e ardor ao urinar. Durante a perimenopausa o pH vaginal aumenta, tornando a vagina mais suscetível a bactérias patogénicas, o que pode levar a infeções urinárias mais frequentes.
Este conjunto de sinais e sintomas vaginais, sexuais e urinários designa-se por Síndrome Geniturinária da Menopausa.
Ao contrário dos calores e afrontamentos, que muitas mulheres reconhecem e procuram tratar, os sintomas da Síndrome Geniturinária da Menopausa são frequentemente ignorados. Além disso, enquanto os calores e afrontamentos tendem a desaparecer com o tempo, mesmo sem tratamento, os sintomas geniturinários evoluem de forma progressiva e não melhoram espontaneamente.
Embora sejam queixas muito comuns, tanto as mulheres quanto os profissionais de saúde tendem a subestimar estes sintomas, considerando-os “uma parte natural do envelhecimento”, o que faz com que apenas uma percentagem muito pequena das mulheres faça tratamento. Como resultado, muitas de nós sofrem em silêncio, o que é inaceitável, especialmente porque existem tratamentos muito eficazes disponíveis.
07.
Disfunção sexual
Embora as mudanças hormonais da perimenopausa possam impactar a vida sexual de algumas mulheres, o bem-estar e o desejo sexual são temas complexos, influenciados por múltiplos fatores.
As queixas mais comuns durante a perimenopausa incluem:
- diminuição do desejo sexual
- dificuldade em sentir excitação
- dificuldade em atingir o orgasmo
- dor durante a relação sexual, devido à secura vaginal ou a problemas nos músculos do pavimento pélvico.
No entanto, antes de culpar exclusivamente as alterações hormonais, é importante considerar que existem outros fatores que podem estar a influenciar a vida sexual, tais como:
- O stress a que todas estamos sujeitas, como equilibrar os cuidados com filhos, pais, finanças ou até o próprio parceiro
- A falta de tempo livre para estar a sós com o parceiro
- A sensação de te sentires menos atraente
- O uso de medicamentos que afetam a função sexual, como antidepressivos.
- Outros sintomas da perimenopausa, como insónias, calores, alterações de humor e cansaço
- Condições médicas que afetam a função sexual; por exemplo, cirurgias ginecológicas podem causar dor vaginal ou dificultar a excitação
Como mencionei na introdução, nem todas as mulheres têm todos os sintomas, e a disfunção sexual é um exemplo disso. É errado pensar que menopausa significa o fim da vida sexual. De uma forma geral, as mulheres que têm uma vida sexual satisfatória antes da perimenopausa, tendem a mantê-la durante a perimenopausa e pós-menopausa. Na verdade, algumas mulheres relatam um aumento do desejo e da satisfação sexual durante essas fases.
08.
Dores nos músculos e articulações
As dores nos músculos e articulações são uma queixa muito frequente e estima-se que afetem 50-70% das mulheres na perimenopausa.
Esta alta prevalência pode ser atribuída, em parte, à redução dos níveis de estrogénios, que exercem um papel protetor na cartilagem articular. Além disso, a diminuição dos estrogénios está associada à perda da capacidade contrátil dos músculos, bem como à redução da massa e força muscular.
Os estrogénios também têm um papel importante na regulação da inflamação, pois inibem substâncias inflamatórias que degradam proteínas musculares e promovem a acumulação de gordura. Com a sua redução, ficamos mais suscetíveis a processos inflamatórios, o que pode contribuir para o aumento das dores nesta fase.
Outros fatores, como excesso de peso, ansiedade, stress, e alterações do sono, também aumentam o risco de desenvolver dores articulares e musculares durante neste período.
No artigo Por que temos dores nas articulações na menopausa?, o médico reumatologista Dr. José Saraiva Ribeiro explora este tema de forma mais aprofundada.

09.
Aumento da gordura abdominal
A diminuição dos níveis de estrogénios favorece a acumulação de gordura na região abdominal, sendo esta uma das queixas mais comuns durante a perimenopausa.
À medida que a função ovárica diminui, a distribuição da gordura corporal nas mulheres torna-se mais semelhante à dos homens. Deixamos de acumular gordura nas pernas, coxas e nádegas, e passamos a acumular mais gordura na zona da barriga. O corpo tende a mudar do formato de “pera,” característico do sexo feminino, para um formato de “maçã”. Esta transformação é mais acentuada e evidente nos 3 anos antes e 1 ano após o último período menstrual.
Além da questão estética (que também é legítima!), o aumento da gordura abdominal está associado a um aumento de risco de desenvolver algumas doenças como diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro.
No artigo Gordura abdominal na menopausa: o que está a acontecer ao meu corpo?, abordo este tema em detalhe, e no artigo 5 estratégias para perder gordura abdominal na menopausa, sugiro quais as estratégias mais eficazes para lidar com esta questão.
10.
Alterações da pele e do cabelo
A pele e o cabelo também não são poupados aos efeitos da diminuição dos níveis de estrogénios, e é comum notarmos um envelhecimento acelerado nesta fase.
Uma das principais consequências da diminuição dos níveis de estrogénios é a perda de colagénio, uma proteína fundamental para a estrutura e elasticidade da pele. Essa diminuição leva ao aparecimento de rugas, linhas finas e flacidez, tornando o contorno facial menos definido, especialmente nas regiões do maxilar, mandibula e pescoço.
Além da perda de colagénio, a pele na menopausa torna-se mais fina e seca, devido à diminuição da atividade das glândulas sebáceas e da renovação celular. Essa combinação de fatores aumenta a sensibilidade da pele, tornando-a mais vulnerável a irritações, vermelhidão e prurido.
Os estrogénios também são importantes na regulação dos melanócitos, as são células produtoras de melanina responsáveis pela pigmentação da pele. Como resultado, podem surgir manchas, castanhas ou claras.
Além disso, os estrogénios são um fator determinante para o crescimento do cabelo. A sua diminuição pode levar à redução da densidade do cabelo ou mesmo à alopecia, incluindo alopecia androgenética ou alopecia fibrosante frontal. Também é comum, o aparecimento de pelos no rosto.
No artigo Menopausa e pele: o que muda e como mantê-la saudável e bonita, a Dra. Eugénia Matos Pires, médica dermatologista, explica como a menopausa afeta a pele e como mantê-la saudável e bonita.

Neste artigo, que já vai bem longo (ainda estás aí?), explorei os 10 sintomas mais comuns da menopausa, mas é muito importante lembrar que nem tudo é “culpa” da menopausa. Na verdade, existem muitas condições médicas com sintomas idênticos, como doenças da tiroide, anemia, défices nutricionais e depressão, entre outras, que precisam de ser excluídas.
Por isso, é fundamental procurar apoio médico para identificar a causa dos teus sintomas, conversar sobre as tuas preocupações e explorar as opções de tratamento mais adequadas para ti.
Em relação à menopausa, existem várias opções de tratamento e estratégias para aliviar estes sintomas e melhorar a qualidade de vida, desde a terapêutica hormonal e não hormonal até modificações do estilo de vida. No entanto, para encontrares a melhor abordagem, precisas de comunicar abertamente, sem tabus e sem constrangimentos, com o médico que te acompanha. E se sentires que não estás a ter o apoio necessário, não tenhas medo de pedir uma segunda opinião. Eu sei que, por vezes, não é fácil encontrar a pessoa certa e que nem sempre acertamos à primeira.
Se compreendermos as mudanças que estão a acontecer no nosso corpo durante a menopausa e por que razão acontecem, vamos conseguir lidar melhor com os sintomas, ficar menos preocupadas e implementar estratégias que nos vão ajudar a sentir melhor.
Para terminar, nem todas as mulheres apresentam todos os sintomas. A experiência da menopausa é única e diferente para cada mulher, mas falar sobre isso é, na maior parte das vezes, libertador!
Como está a ser a tua menopausa? Tens ou tiveste alguns destes sintomas? Como tens gerido tudo isto?
Até breve!
Rita
Fotografia: Márcia Soares